A ÍNDOLE DO MAL
Os Criminosos Chegam a Comandar Bairros ou Cidades em Voz Alta
Ter Um País Penal Só Parece Com
Crueldade, mas trata-se de pessoas que vão prejudicar os outros.
Não é uma questão de educação, a
punição de pessoas de má índole é uma prudência. É uma questão de que os criminosos praticam a
vantagem de ter o domínio sobre os outros e o livramento é a morte do
criminoso. O sujeito forma grupos sociais que usam pessoas de bom comportamento
em virtude da submissão entre o certo e o errado. Como a pessoa não tem coragem
de matar o sujeito do mal, ele oprime para chegar na morte do sujeito que está
submisso. Ele usa o sujeito submisso com o poder de cerco e gasta a vida dele
até o sujeito submisso morrer.
Exemplo: se você se trancar em
casa colocando grandes nos muros e janelas. Em algum momento um deles ou um
grupo deles vão querer entrar a qualquer custo na sua residência. Você se
tranca pelo medo e para ficar seguro, mas em algum momento você vai se tornar o
alvo principal. E mesmo que você não queira se envolver com criminosos, eles
vão querer fazer um cerco para ter domínio total de onde eles moram. Tem gente
que quer ser simpático e no fim piora as coisas, e o simpático pode até se
livrar, mas empurra a morte para outra pessoa. E existe o problema de que o
simpático com criminosos aumenta o poder dos criminosos. E o lugar correto das índoles do mal é a
MORTE.
O País ou Província Penal
serviria como área do medo. O sujeito é punido e tudo o que ele tiver vai para
lá. Se um sujeito for criminoso das drogas, ele é punido com toda a força da
lei e tudo o que ele tem vai para lá. Só que lá não tem banco, não tem crédito,
não tem dinheiro, só existe troca ou pegar o que é dos outros como ele fazia
fora da Província Penal. O local é próprio para ser dinâmico e próprio para quem gosta de fazer
isso: ser forte. A pessoa pode ter o que quiser e fazer o que quiser sem lei
alguma, mas para ter e fazer vai ter que ser forte.
Para hoje, é certo que existem os
"anjos da vida" que não acreditam em pessoas do mal, mas com o tempo essas pessoas vão descobrir que não existe a pessoa que apenas foi mal educada.
Tem gente que tem a cabeça convicta para o mal e não enxerga lógica no mundo. A
cabeça é uma draga do mal e ele circunda o que você der para ele.
A índole do mal existe, ela é
justaposta no surgimento, não é exclusividade de submundo e não adianta educar.
Você pode dar a melhor educação de nível superior para uma índole do mal e
ainda sim ela vai ser do mal onde quer que ela estiver. Ela vai buscar o jeito
de ser mal sempre que puder. Então, na identificação da índole do mal, não
adianta falar: "ah! ele é da família. Ele é de sangue." Fique longe
do que vier como índole do mal. E não sustente nem amizades que você
identificar como um possuidor de índole do mal. Percebeu, pula fora.
O sujeito que faz cagada é
diferente da índole do mal. E quando faz, é lá uma vez na vida porque passou
merda pela cabeça. Achou que podia fazer e deu errado. E fora esta situação,
devido existir a índole do mal, existe também índoles do bem que se criam no
meio das índoles do mal e estes podem ser convertidos. E é alguma coisa que
ocorre com a pessoa que vai converter ela. Não é qualquer coisa e nem qualquer
palavra, tem que ser algo que toca a consciência e os sentimento da pessoa. Ela
vai ver ao longo da vida que não se enquadra com as índoles que amam ser
espertas.
No meu ponto de vista, é isso que
deve ser condenado à pena capital. A condenação a província penal seria para
casos em que cidades inteiras se corrompem. Você vai tentar prender alguém
porque houve uma sinalização de algo criminoso, mas quando olha as informações
vai ver que é a cidade inteira que está na merda ou um bairro inteiro. E sendo assim se uma pena capital fosse aplicada, seria uma matança feia. É melhor jogar na província penal sem lei para ver até onde vivem pela força.
Veja as questões de favelas e de
grupos armados ou da Palestina e do Hamas. São questões que você fica se
perguntando como um cidadão morador explica um vizinho juntar material bélico e
atacar outros a partir do local onde você mora. O teu bairro é a tua casa e
você tem como vizinho, os usuários de drogas e eles nunca te perturbaram? No
caso do Hamas, eles cavaram túneis, armazenaram mísseis e armas e nenhum
cidadão viu? Nenhum cidadão sabia que o Hamas era uma hostilidade constante?
Com os bairros é a mesma coisa.
Os bairros são nossas casas e é nossa obrigação ser oposição contra os criminosos.
A vida do cidadão íntegro é para defender o que é bom e atacar o que é
criminoso. É para defender mesmo. Se um bandido vier morar no bairro, ele tem
que ficar com medo ou pelo menos deve não conseguir organizar facções
criminosas. Ele não pode ser articulador em baixo do seu nariz. É função do cidadão saber apontar e
quando puder até atacar o bandido.
Como um bairro inteiro ou uma
cidade inteira fica criminosa?
Diga: tem ou não tem a índole do mal?
Tem que gostar da coisa para conviver e nunca apontar nenhum criminoso, mesmo com o bairro bufando de armas e drogas.
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