A INTELIGÊNCIA É DIFERENTE DE MALANDRAGEM

 

Boa Memória

Tem muita gente nessa condição: tem uma excelente memória, mas prefere as conexões de ideias malandras.


Para um bom uso da mente, não basta apenas sair guardando tudo na memória. Isso apenas facilita a realização de trabalhos. Ter a excelente memória é como dispor de uma garagem que possui tudo aquilo que é necessário para consertar um carro, mas quando o uso inadequado da memória se manifesta, esta garagem se torna equipada com um motorista que não entende nada de mecânica. Tudo o que ele tem será inútil, porque não sabe usar. 

Com a memória de malandros é a mesma coisa, a garagem dele é bem cheia de ferramentas, mas ele prefere as combinações malandras do uso da memória. Ele tem atração por preferir fazer buscas pelo "gato" do pensamento. E tudo o que ele tem na memória, serve exclusivamente para procurar por formas de fazer "gato". Se a pessoa possuir as normas da língua portuguesa inteira na memória e não for uma pessoa inteligente, ao invés de escrever livros, poesias, artigos, redigir documentos, escrever músicas entre outras coisas, a pessoa vai preferir usar para o primeiro "gato" lucrativo que encontrar nas profissões. 

Exemplo: desejar criar provas forjadas por ser bom contador de histórias e de formulação de argumentos na função de relator ou de investigador do Ministério Público.

A inteligência é o fenômeno do bom uso da memória e não da malandragem da sua capacidade de usar a memória. A inteligência é produtiva e o conhecimento gerado serve para as gerações futuras como conhecimento científico. Ela não é principalmente um "gato" que fica explorando espirais de palavras e conhecimentos. O fenômeno principal de ser ter uma boa inteligência é o fenômeno de ser DIGNO e HONRADO, porque o conhecimento ofertado pela inteligência, ele molda até mesmo a moral em virtude do objetivo desejado. Esse é fenômeno do BOM USO DA MEMÓRIA.

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