O Meu Cérebro Precisa de Mais Redundâncias e Mais Visualizações do Uso das Coisas
O Meu Cérebro Funciona Diferente
A memorização para o meu cérebro transformar memórias de curto prazo em memórias de longo prazo precisa de mais redundâncias (repetições) e de mais conexões de sentido. É diferente de uma pessoa que consegue decorar tudo com facilidade e faz uso da memória com bom reflexo para puxar memórias com facilidade. E também tudo o que eu aprendo, precisa de estar no uso habitual para se manter vivo. Não adianta nada decorar uma coisa numa época e depois a coisa aprendida cair no desuso, isso vai fazer eu esquecer e transformar em sombras de memória.
O meu cérebro descarta com facilidade o armazenamento de informações que não é usada. Elas vão se tornando sombras muito rapidamente. Para uma coisa ser decorada e ela permanecer viva sem ter o uso habitual, ela precisa ser importante, algo que se declare como lógico e seja curto para lembrar. Se for muito extenso para lembrar o meu cérebro fica rejeitando o armazenamento.
Seria uma situação agradável ter uma mente que recebe uma informação e não faz muito esforço para fazer a lembrança, mas para mim é diferente, aquilo que fica são os resumos úteis que posso fazer uso em qualquer momento para satisfazer o raciocínio lógico. Eu o meu cérebro fica rejeitando altos volumes de informações.
>>> No problema mais grave disso, a pessoa só lembra o conteúdo da hora presente e não faz memória para lembrar no dia seguinte. Eu lembro de assistir no documentário sobre o Cérebro 2.0, o caso de uma pessoa que sofreu um acidente e perdeu a capacidade de fazer memória de longo prazo. Nessa situação, ele lembra de algumas coisas, como por exemplo, de como escrever, mas perdeu a memória para tocar piano. Ele sofreu um dano grave na memória de longo prazo.

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