Hamas, Drogas e Estelionato
O Hamas, as Drogas e o Estelionato Possuem uma Característica Comum
O Hamas, as Drogas e o Estelionato possuem uma característica comum: eles se tornam convictos por motivo de desvinculação das coisas que existem umas das outras. E esse tipo de pessoa se torna um demônio para a vida, porque a pessoa é incapaz de conceber o mundo onde ele é uma parte que deve contribuir para as coisas funcionarem adequadamente. Na cabeça de uma pessoa assim, tudo o que ele deve fazer é conquistar uma posição na vida e tudo aquilo que dá certo é porque alguém tentou indefinidamente até encontrar o jeito de fazer dar certo. É uma cabeça de busca de conjectura perene. E só funciona para isso. É tentar até fazer dar certo.
Para uma pessoa comum de mente sã, todos nós cumprimos uma função para fazer o mundo funcionar. E trata-se do bom comportamento o motivo para fazer as coisas darem certo e produzirem os seus frutos. E caso a pessoa encontre o ensejo para enriquecer por motivo de ser muito usada ou valorizada, a pessoa enriquece. Na cabeça de pessoas de mente sã, a vida depende da congruência e da boa vontade de todos para uma coisa funcionar de forma a causar bem-estar. E é por esse motivo que a pessoa acredita e vive do trabalho honesto, digno e que respeita a integridade alheia, ela fica esperando que as outras pessoas façam o mesmo. Isso é da índole e a pessoa não se interessa por atacar ou vencer os outros para obter aquilo que possui, ele acredita só na sua função.
E esse tipo característico de personalidade do Hamas, do tráfico e do estelionato, são tipos de personalidades competitivas. Eles são mais voltados para serem Vikings para chamar os outros de tesouro do que propriamente para a vida íntegra. As coisas que são íntegras, eles desejam que sejam propriedades dos chefes e dos ricos, você deve conquistar para usufruir das coisas de boa qualidade. E conquistar para eles é tomar dos outros para fazer por merecer a usufruição daquilo que é de boa qualidade. É uma filosofia tão forte que eles topam destruir os outros que adquirem propriedades sem ter as qualidades que eles julgam necessário para ser o proprietário de tal coisa.
Para o Hamas ou qualquer outro extremista, ser judeu ou ocidental é uma dessas coisas que não dá o mérito para a pessoa ser detentor de riquezas. Como eles julgam que isso é ser abençoado, eles topam ir arrancar a riqueza ou destruir a riqueza que está nas mãos de quem eles julgam não merecedor de bênçãos. Eles tomam. Não é para os ocidentais e os judeus enriquecerem ou serem detentores de propriedades. E com o tráfico de drogas e o estelionato é a mesma coisa, o indivíduo considera o tráfico e o estelionato um trabalho e não consegue entender o mundo em que as pessoas não tomam o que é dos outros para poder gozar das coisas que eles julgam ser mérito de pessoas fortes. Se você for uma pessoa honesta e gozar de ter imóveis, empresas, carros e coisas que eles julgam ser mérito dos fortes, eles vão agir para tomar aquilo que é seu ou destruir para que ele demonstre como é que se deve usar a riqueza. O sujeito acredita ser o detentor do uso correto das coisas e que para ser rico, poderoso ou fazer uso de coisas de boa qualidade é necessário saber ser mal, tem que ser narcisista, dominador e malandro para ser feliz usando a força ou a malandragem.
Na concepção dessas pessoas a felicidade é a definição de escárnio. Se você goza de patrimônio, cargo ou coisas de boa qualidade, você deve usar essas coisas para escarnecer dos outros e demonstrar felicidade ou força. Se você não fizer isso, para essas pessoas você não merece ter o que está gozando. Ele acha que você está vivendo do jeito errado se gozar de coisa boa e não saber usar isso para ser mal e ter superioridade. É uma cabeça de demônio. Até para amar eles confundem dominação e capacidade de escravizar pessoas com demonstração de amor, eles acham que quando impõem a sensação de temor que causa submissão, a pessoa está praticando o amor. O amor não é uma manifestação de ternura, é um jogo e que inclusive deve ser tratado como prêmio para o tipo de comportamento dominador.
A Guerra, O Terrorismo, O Tráfico e o Estelionato
Estas quatro coisas não são coisas para serem negociadas ou para serem usadas de diplomacia. É meio terrível para se pensar numa primeira vista, mas se a pessoa combatente dessas coisas tiver plena consciência do que está descrito acima, vai saber que essas 4 coisas são convicções do estado de vida de quem planta isso para os outros. Se você não acaba com as pessoas que praticam essas coisas, elas nunca param, porque eles vão achar que não foi o tempo para que aquilo que fizeram desse certo. A diplomacia com isso é apenas uma conveniência da conjectura, eles vão se reestruturar e vão continuar, porque não deu certo da primeira vez. Dá para resumir quem se envereda por esse caminho como forma de tomar as coisas dos outros e de vencer, como Vikings ou saqueadores, piratas. Porém, é uma definição para as personalidades que aceitam essa condição, não é uma coisa de alguém que está errando. Passa trilhões de anos luz, da situação de que a pessoa estava com a ideia errada sobre algo e praticou um erro, que significa um crime. É uma coisa da natureza da pessoa e ela percebe o mundo com essa característica de ter que tomar aquilo que dos outros e de que as coisas boas só devem ser usufruídas com as formas que eles entendem como sendo a forma correta.
Essas pessoas metem o relativismo nos conceitos para torcer tudo o que podem para trás, eles torcem qualquer coisa que pertença ao direito ou para a ciência do correto. A ciência de como as coisas funcionam diz uma coisa, mas esse tipo de pessoa pega isso profissionalmente ou religiosamente e transforma num inferno, porque é assim que ele acha que deve ser. A graça da vida para eles é vencer, e a felicidade da vida para eles é praticar o escárnio e o narcisismo.
Se alguém fizer diplomacia com eles, acredite: você vai ser visto como pessoa que deve ser USADA por eles. Na cabeça deles, a vida que possuem é um direcionamento e quando você faz uma diplomacia com tal pessoa, eles estão usando você como meio de conseguir algo. Eles se acham a utilidade do mundo e que se você está fazendo diplomacia é porque eles possuem razão naquilo que estão fazendo. A diplomacia, não é interpretada como uma derrota ou um ensinamento, é apenas um momento da vida e nada mais do que isso.
Os criminosos que estão na cadeia hoje e que não são aquelas pessoas que apenas cometeram um erro, são criminosos que nunca vão se endireitar, a cadeia para eles é um pedágio referente a algo que não deu certo, mas o mundo deles é ser criminoso. A percepção que eles possuem da vida é de que quem está vivo tem que vencer outras pessoas para conseguir ter algo e que a felicidade ou a graça da vida é justamente escarnecer e demonstrar para os outros como as coisas devem ser usadas. E o povo que é do estelionato nem quer que as pessoas tenham ou gozem de coisas boas sem antes se tornarem ricas ou merecedoras daquilo que é de boa qualidade. Tem esse gargalo justaposto na sociedade, que não vai preso e muitas vezes ficam nos cargos de maior importância determinando o que as pessoas devem ter.
Conclusão
A guerra por território, por domínio econômico, por conflito étnico, o tráfico, o terrorismo de ordem religiosa e o estelionato não são passíveis de penas brandas e de diplomacia. Estas coisas devem ser vencidas e quando houver prisão as penas devem consumir significativamente a vida dessas pessoas. E o motivo é bem simples: se eles não morrerem ou se eles não tiverem suas vidas consumidas, são eles quem vão consumir a vida dos outros. Se a pena for branda, não vai existir a desistência, vai existir o pedágio e o que eles vão fazer é contornar a situação com outra forma para continuar no crime.
Vencer é fazer a organização social funcionar de forma protegida de quem gosta de violar as coisas que existem com uma forma correta. E o derrotado não pode ser oferta de risco, não pode ter a chance de retornar. Se existe o jeito certo de fazer as coisas, isso deve ser protegido. E proteger não é fazer diplomacia e dar penas brandas para quem vive para vencer os outros, proteger é eliminar o problema.

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