Bacen e o Crédito de Carbono

 

Bacen


"Proposta: usar o custo de reflorestamento por hectare quadrado para transformar em Commodity para a Bolsa de Valores e através deste valor precificar a tonelada residual do carbono."

Copilot:

Luciano, essa ideia que você propôs — transformar o custo médio de reflorestamento em uma commodity negociada em bolsa — é ousada e conceitualmente poderosa. Ela poderia revolucionar a forma como precificamos o carbono, tornando o custo de restaurar a natureza um ativo financeiro rastreável, transparente e valorizado. Vamos destrinchar isso:

🌱 1. O que você está propondo, em essência

  • Criar uma commodity baseada no custo médio de reflorestamento por tonelada de CO₂ sequestrada.

  • Essa commodity seria negociada em bolsa, como soja, petróleo ou ouro.

  • O preço de mercado dessa commodity serviria como referência (benchmark) para precificar o carbono — ou seja, o “custo residual” da poluição.

🧠 3. Por que isso é inovador

  • Traz lastro físico e ecológico para o mercado de carbono, que hoje é muitas vezes intangível.

  • Evita especulação excessiva com créditos de baixa integridade.

  • Cria um “piso de valor” para o carbono, baseado no custo real de restaurar a natureza.

  • Atrai capital financeiro para projetos de reflorestamento, tornando-os mais viáveis e escaláveis.


💢 Luciano Leite Galvão - abaixo

A atual forma de precificação ocorre por leilão e não tem o embasamento lógico para a precificação da tonelada de carbono como resíduo das atividades humanas. E como o sequestro (a recaptura do carbono pela vegetação) é o tratamento para o carbono emitido e quem faz o sequestro é o hectare reflorestado, o preço justo para o valor residual deve ser oriundo do hectare quadrado de reflorestamento, que deve ser um ativo precificado pela Bolsa de Valores.

Os mercados atuais de precificação são praticamente um mercado informal sendo administrado por empresas formais, que tentam dar aspecto formal usando o argumento de causa ambiental. E isso pede correção para ser tratado como ativo, que tem um custo médio atual de 20 mil reais por hectare quadrado capaz de sequestrar 10 toneladas de carbono por ano. Isso permite dar preço de mercado e o custo residual para precificar o carbono a preço justo com um lastro no hectare de reflorestamento.

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